quarta-feira, 11 de maio de 2011
Energia da biomassa
Biomassa é a matéria orgânica utilizada na produção de energia. Sua energia é derivada de plantas cultivadas, sendo bastante ecológica. São os biocombustíveis: etanol, biogás, biodiesel.
O etanol, extraído do milho, é usado junto com a gasolina, e também é produzido da cana de açúcar. O biodiesel de origem vegetal é usado junto ou puro ao óleo diesel comum.
As vantagens do uso da biomassa na produção de energia é o baixo custo, o fato de ser renovável, que permite o reaproveitamento de resíduos e ser bem menos poluente que outras fontes de energia como o petróleo ou o carvão.
A biomassa se destaca pela alta densidade energética e pelas facilidades de armazenamento, conversão e transporte. Uma outra vantagem é a semelhança entre os motores com utilização de biomassa e os que utilizam energias fósseis.
Embora a utilização de biomassa como fonte de energia apresente
muitas vantagens, é importante ressaltar que se deve ter um amplo controle sobre as áreas desmatadas.
A biomassa, por conta da fotossíntese, processo em que as plantas captam energia solar, é bem menos eficiente por metro quadrado do que os painéis solares, sendo que para ter uma boa quantidade de captação de energia por meio de plantas é preciso uma quantidade de terra bem mais extensa.
Atualmente, os combustíveis extraídos da biomassa são vegetais, como o amido, o açúcar e óleos, mas alguns cientistas estão tentando deixar esses combustíveis líquidos. Outras pesquisas estão visando safras que gerem melhores combustíveis.
A queima de biomassa provoca a liberação de dióxido de carbono na atmosfera, mas como este composto havia sido previamente absorvido pelas plantas que deram origem ao combustível, o balanço de emissões de CO2 é nulo.
O etanol, extraído do milho, é usado junto com a gasolina, e também é produzido da cana de açúcar. O biodiesel de origem vegetal é usado junto ou puro ao óleo diesel comum.
As vantagens do uso da biomassa na produção de energia é o baixo custo, o fato de ser renovável, que permite o reaproveitamento de resíduos e ser bem menos poluente que outras fontes de energia como o petróleo ou o carvão.
A biomassa se destaca pela alta densidade energética e pelas facilidades de armazenamento, conversão e transporte. Uma outra vantagem é a semelhança entre os motores com utilização de biomassa e os que utilizam energias fósseis.
Embora a utilização de biomassa como fonte de energia apresente
muitas vantagens, é importante ressaltar que se deve ter um amplo controle sobre as áreas desmatadas.
A biomassa, por conta da fotossíntese, processo em que as plantas captam energia solar, é bem menos eficiente por metro quadrado do que os painéis solares, sendo que para ter uma boa quantidade de captação de energia por meio de plantas é preciso uma quantidade de terra bem mais extensa.
Atualmente, os combustíveis extraídos da biomassa são vegetais, como o amido, o açúcar e óleos, mas alguns cientistas estão tentando deixar esses combustíveis líquidos. Outras pesquisas estão visando safras que gerem melhores combustíveis.
A queima de biomassa provoca a liberação de dióxido de carbono na atmosfera, mas como este composto havia sido previamente absorvido pelas plantas que deram origem ao combustível, o balanço de emissões de CO2 é nulo.
Produção e consumo de energia
Nas sociedades primitivas, o ritmo da vida diária era regulado pela principal fonte de energia disponível e abundante, o Sol. O domínio do fogo trouxe mudanças consideráveis na vida destas sociedades, pois a
luminosidade ampliava a duração do dia e a emanação de calor dava conforto nas noites frias.
Desde a “descoberta” do fogo podemos dizer que o homem não mais parou de criar formas de consumo de energia, de modo que todas as limitações das sociedades primitivas desapareceram.As sociedades modernas mostram-se hoje extremamente dependentes da energia para realização de todas as suas atividades. Portanto, a produção e distribuição de energia é uma atividade vital em nossa sociedade.
Não há forma de produção de energia que não cause impacto direta ou indiretamente ao ambiente. A escolha de uma ou mais formas de produção de energia, para qualquer nação, deve atender uma relação
custo/benefício a mais baixa possível.
Atualmente, nos custos de produção de energia, cada vez mais se considera o impacto que aquele modo de produção de energia trará ao meio ambiente. O atual padrão de consumo médio de energia dos países mais desenvolvidos do mundo é altíssimo e não pode ser estendido para toda a população do globo, pois pode comprometer seriamente o meio ambiente.
Nenhuma sociedade pode ser condenada ao atraso por falta de energia, mas também não podemos aumentar indiscriminadamente a produção e o consumo de energia sem causar profundo impacto durante sua geração e distribuição.
luminosidade ampliava a duração do dia e a emanação de calor dava conforto nas noites frias.
Desde a “descoberta” do fogo podemos dizer que o homem não mais parou de criar formas de consumo de energia, de modo que todas as limitações das sociedades primitivas desapareceram.As sociedades modernas mostram-se hoje extremamente dependentes da energia para realização de todas as suas atividades. Portanto, a produção e distribuição de energia é uma atividade vital em nossa sociedade.
Não há forma de produção de energia que não cause impacto direta ou indiretamente ao ambiente. A escolha de uma ou mais formas de produção de energia, para qualquer nação, deve atender uma relação
custo/benefício a mais baixa possível.
Atualmente, nos custos de produção de energia, cada vez mais se considera o impacto que aquele modo de produção de energia trará ao meio ambiente. O atual padrão de consumo médio de energia dos países mais desenvolvidos do mundo é altíssimo e não pode ser estendido para toda a população do globo, pois pode comprometer seriamente o meio ambiente.
Nenhuma sociedade pode ser condenada ao atraso por falta de energia, mas também não podemos aumentar indiscriminadamente a produção e o consumo de energia sem causar profundo impacto durante sua geração e distribuição.
Deste modo, o dever de justiça indica que é necessária uma maior frugalidade no consumo de energia por aqueles que podem adquiri-la em abundância.Todo cidadão deve conhecer sua responsabilidade ambiental
ao consumir energia.
ao consumir energia.
Fonte: Química e Educação ambiental.
Moita Neto, José Machado. Silva, Anna Kelly Moreira da
terça-feira, 10 de maio de 2011
Petróleo
O petróleo é um líquido escuro de composição variável constituindo uma mistura de grande número de hidrocarbonetos, compostos formados de carbomo e hidrogênio. Esse óleo de origem fóssil, que levou milhões de anos para ser formado nas rochas sedimentares, se tornou a principal fonte de energia do mundo moderno. Aqui no Brasil, a maior parte das reservas está nos campos marítimos, em lâminas d’água com profundidades maiores do que as dos demais países produtores.
Este possui uma grande relevância para nossa vida, em razão de ser usado como combustível, além de ser agregado na fabricação de uma infinidade de produtos. Até pouco tempo, o país não tinha produção suficiente de petróleo para o abastecimento interno, desse modo, era dependente do recurso importado, especialmente dos países do Oriente Médio, mas a partir de 2007 o país alcançou a auto-suficiência. Atualmente, a produção é de aproximadamente 2,3 milhões de barris ao dia, que supera o consumo, que é de 2,2 barris diários.
No continente, a maioria das jazidas brasileiras de petróleo se estabelece em locais que apresentam rochas sedimentares. No oceano, o petróleo é encontrado nas plataformas continentais.
Para obter os subprodutos do petróleo é preciso que o mesmo passe por diversas etapas de beneficiamento. Após ter sido extraído do subsolo é transportado até as refinarias, que fazem a transformação do minério bruto em combustíveis, matéria-prima e subprodutos. Nas refinarias, o óleo bruto passa por uma série de processos até a obtenção dos produtos derivados, como gasolina, diesel, lubrificantes, nafta, querosene de aviação. Outros produtos obtidos a partir do petróleo são os petroquímicos. Eles substituem uma grande quantidade de matérias-primas, como madeira, vidro, algodão, metais, celulose e até mesmo as de origem animal, como lã, couro e marfim.
Resumindo, há inúmeras teorias sobre o surgimento do petróleo, porém a mais aceita é que ele surgiu através de restos orgânicos de animais e vegetais depositados no fundo de lagos e mares, sofrendo transformações químicas ao longo de milhões de anos. Substância inflamável, possui estado físico oleoso e com densidade menor do que a água. Sua composição química é uma combinação de moléculas de carbono e hidrogênio (hidrocarbonetos).
Gás natural
"O mais limpo dos combustíveis fósseis, o gás natural possui características que favorecem uma maior durabilidade aos equipamentos que o utilizam e reduzem os impactos ambientais."
Um diferencial do gás natural é a baixíssima emissão de dióxido de enxofre e de resíduos do processo de combustão presentes na fumaça.
Acompanhando a tendência mundial de aproveitamento de combustíveis mais limpos, investimos na expansão da rede de distribuição e em novas tecnologias que estimulem a oferta e o consumo de gás natural.
Versátil, o gás natural pode ser utilizado em aplicações domésticas, industriais e automotivas, substituindo a gasolina, o etanol, o óleo diesel e como fonte de geração de energia elétrica.
Inodoro, incolor e de queima mais limpa que os demais combustíveis, o Gás Natural é resultado da combinação de hidrocarbonetos gasosos, nas condições normais atmosféricas de pressão e temperatura, contendo, principalmente, metano e etano.
Distribuição
Antes de ser distribuído por gasodutos, o Gás Natural passa por uma unidade de processamento, na qual são retiradas impurezas como água, outros gases e areia, além de componentes condensáveis e mais pesados, como gasolina natural e o gás liqüefeito do petróleo (GLP ou “gás de cozinha”).
As reservas de Gás Natural no Brasil são amplas e novas reservas estão sendo descobertas, o que garante o abastecimento em todo o território brasileiro por muito tempo.Fontes de energia no Brasil
As fontes de energia são de fundamental importância, em especial na atual sociedade capitalista.
A fonte de energia mais importante para o Brasil é o petróleo, que existe em quantidade insuficiente no país, apesar de algumas descobertas recentes dessa riqueza mineral. Mais de 40% do total do petróleo que consumimos é importado. Esse combustível fóssil é responsável por cerca de 35% do consumo nacional de energia. O gás natural, que normalmente surge associado ao petróleo em certos terrenos sedimentares, participa com 0,6% desse consumo, sendo todo ele produzido internamente. As principais fontes de energia no Brasil são: petróleo, carvão, alcool, xisto e energia nuclear.
A energia hidráulica, que representa 32,5 % do consumo energético do país, ainda é subaproveitada: apenas 25% do potencial hidroelétrico foi aproveitado até 1990 para a obtenção de energia elétrica. Restam 75% do potencial hidráulico dos rios brasileiros a serem aproveitados como fontes de energia. Mas no tocante à produção de eletricidade, a fonte hidráulica ganha longe das demais: cerca de 93% da energia elétrica do país provém de usinas hidroelétricas e apenas 7% é fornecido por usinas terme létricas.
As fontes de energia, assim como todos os recursos naturais que o homem utiliza, podem ser de dois tipos: as renováveis, isto é, que podem ser aproveitadas indefinidamente, tais como a biomassa, a energia hidráulica, a solar, os ventos, etc ; e as não-renováveis, constituídas pelos recursos que existem em quantidade limitada no planeta e tendem a esgotar-se, como é o caso do petróleo, do carvão mineral, do urânio, e do xisto betuminoso.
Energia e indústria
A industrialização de uma sociedade sempre provoca um notável aumento do consumo energético. As fontes de energia constituem um dos pré-requisitos básicos para o desenvolvimento da atividade industrial, pois para haver fábricas é necessário que existam petróleo, carvão, além de matérias-primas como minérios, madeiras, etc. No Brasil notamos que o setor que mais gasta energia é o industrial, com mais de 40% do total. Em segundo lugar vêm os transportes, com mais de 20%. Depois aparecem, como maiores consumidores de energia, o setor residencial, o comércio e o setor público.
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